O tempo virou e amanheceu nevando em Brunico. A decisão de atravessar as Dolomitas na véspera tinha sido acertada.
Felizmente é bem mais fácil tirar neve do parabrisa do carro do que gelo. Pegamos a estrada nevando e fomos descendo o vale.
Fizemos uma parada numa cidade chamada Bressanone (Brixen, para os tiroleses). Tava nevando bem e nós botamos a casacada toda.
A Gi tava feliz da vida estreando o casacão novo...
Em Bressanone tava rolando uma festinha na praça. Tinha música tiroleza ao vivo, barraquinhas de artezanato, comida, etc. Um frio do cão e todo mundo na rua se divertindo.
Paramos numa barraquinha e tomamos Brülé, o vinho quente do tirol. É bem parecido com o nosso quentão. Bateu um bolão....
Demos mais uma andada em Bressanone e paramos para almoçar num restaurante. A Gi comeu massa e eu comi javali. Bebemos um vinho Borgonha bem escuro e forte. Uma das melhores refeições da viagem. Curtimos muito Bressanone, nesse pedacinho da Itália que fala alemão.
O tempo só piorava e a gente voltou para a estrada. Na altura de Ponte Gardena eu parei para clicar um bonito castelo no alto do morro.
Em Ponte Gardena resolvi tentar subir para a parte alta das Dolomitas novamente, para chegar num lugar chamado Alpe de Siusi, famoso pelas igrejas com domos em forma de cebolas. Subi um bocado mas a estrada ficou impraticável. Mas consegui fotografar uma igrejinha da região. Se o tempo estivesse aberto a gente veria o Pico Sasso Lungo, um dos mais famosos das Dolomitas.
Depois de abortar a missão, ainda visitamos uma vila chamada Castelruotto e depois partimos para Bolzano. Ao chegar em Bolzano rolou um certo stress. Tava nevando e frio. Conseguimos estacionar perto do Centro e fomos descobrindo que os
albergos estavam lotados por conta de uma festa na cidade. Conseguimos encontrar o "I" e mais uma vez tudo se resolveu. Logo estávamos indo pra um hotel com reserva. E nevava muito....
Felizmente é bem mais fácil tirar neve do parabrisa do carro do que gelo. Pegamos a estrada nevando e fomos descendo o vale.
Fizemos uma parada numa cidade chamada Bressanone (Brixen, para os tiroleses). Tava nevando bem e nós botamos a casacada toda.
A Gi tava feliz da vida estreando o casacão novo...
Em Bressanone tava rolando uma festinha na praça. Tinha música tiroleza ao vivo, barraquinhas de artezanato, comida, etc. Um frio do cão e todo mundo na rua se divertindo.
Paramos numa barraquinha e tomamos Brülé, o vinho quente do tirol. É bem parecido com o nosso quentão. Bateu um bolão....
Demos mais uma andada em Bressanone e paramos para almoçar num restaurante. A Gi comeu massa e eu comi javali. Bebemos um vinho Borgonha bem escuro e forte. Uma das melhores refeições da viagem. Curtimos muito Bressanone, nesse pedacinho da Itália que fala alemão.
O tempo só piorava e a gente voltou para a estrada. Na altura de Ponte Gardena eu parei para clicar um bonito castelo no alto do morro. 
Em Ponte Gardena resolvi tentar subir para a parte alta das Dolomitas novamente, para chegar num lugar chamado Alpe de Siusi, famoso pelas igrejas com domos em forma de cebolas. Subi um bocado mas a estrada ficou impraticável. Mas consegui fotografar uma igrejinha da região. Se o tempo estivesse aberto a gente veria o Pico Sasso Lungo, um dos mais famosos das Dolomitas.
Depois de abortar a missão, ainda visitamos uma vila chamada Castelruotto e depois partimos para Bolzano. Ao chegar em Bolzano rolou um certo stress. Tava nevando e frio. Conseguimos estacionar perto do Centro e fomos descobrindo que os albergos estavam lotados por conta de uma festa na cidade. Conseguimos encontrar o "I" e mais uma vez tudo se resolveu. Logo estávamos indo pra um hotel com reserva. E nevava muito....
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